Último painel técnico do VII Seminário Nacional debateu o trabalho específico em desapropriações parciais
O painel “Avaliação de Remanescentes em Desapropriações Parciais” teve como painelistas a coordenadora de Desapropriação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Rosa Angélica Magalhães Angelim, o Engenheiro Agrônomo Marcelo Rossi de Camargo Lima e a Arquiteta Ana Maria Biazzi Dias de Oliveira. O Engenheiro Civil Pedro Kruk foi o moderador e destacou a importância de promover o debate sobre as desapropriações na programação técnica do VII Seminário Nacional de Engenharia de Avaliações e Perícias.
A arquiteta Ana Maria Oliveira lembrou que as normas de avaliação, em geral, tiveram início com os processos de desapropriações, principalmente em São Paulo, por conta do metrô e o crescimento rápido do processo de urbanização.
Rosa Angelim, por sua vez, falou sobre o trabalho na instituição pública e sobre os remanescentes de desapropriação que podem fazer parte da indenização, de acordo com critérios estabelecidos em norma. Ela recomendou evitar uso de valores e usar modelos com máximo de variáveis com fatores positivos e negativos da desapropriação.
O Engenheiro Agrônomo Marcelo Rossi reforçou ao público presente para que evite o uso de tabelas prontas para indenizar em casos de desapropriação, pois é necessário considerar as variáveis como benfeitorias, para definir os valores corretos que nem sempre são os valores de mercado.
O VII Seminário Nacional é uma realização do IBAPE Nacional, IBAPE Paraná e Crea Paraná. O evento conta com o importante patrocínio da Mútua – Caixa de Assistência aos Profissionais do CREA e a participação das empresas: Ária Sistemas de Informática, Vaz de Mello Consultoria em Avaliações e Perícias, Cava Engenharia de Infraestrutura , Lead – Gestão Fundiária, DKS Engenharia e Valiar Engenharia de Avaliações.
Conteúdo: Básica Comunicações
Fotos: Erlei Augusto Schade